terça-feira, 10 de agosto de 2010
Desabafo
sexta-feira, 9 de julho de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
Ai, que gente sem noção
Imediatamente me veio à cabeça: isso não pode ser sério. Então, como meus olhos não queriam acreditar no que estavam vendo, resolvi confirmar lendo a matéria por inteiro.
Vejam só que situação. Os pais do menino, Renaldo e Luciene foram até o cartório para tentar fazer o registro dele, no nome de Raj Emanuel.
Quando chegaram lá, o oficial do cartório, Venizélos(rsrsrs) José dos Santos -muito sabiamente - não permitiu que o registro fosse feito, pois o nome exporia a criança ao rídículo. Assim, o caso foi levado até o juiz Anacleto Falci (hauhauUHAUHAUHuha), que decidiu pela aprovação registro (brilhante).
Resumindo. Tentaram registrar a criança com o nome de Raj Emanuel. Quando chegaram no cartório o oficial Venizélos achou que aquilo era uma palhaçada e levou o caso até o juiz Anacleto. E agora, eis que vos escreve a blogueira Amanda Hellen.
Pois é... nem toda história tem um final feliz. Ah! Eu queria abrir um parêntese aqui: Globo, POR FAVOR, pare de colocar essas novelas estrangeiras, com nomes estrangeiros, porque as pessoas são muito influenciáveis e sempre propícias a fazer m$%#@.
domingo, 9 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Juventude retardada
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Kyle XY, no clip da Katy Perry
Ah! Pra quem nunca viu, Kyle XY é uma série do Sbt. O personagem principal tem um grande segredo e uma memória curta. Só não me perguntem porque, pois eu devo ter assistido umas três vezes.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Frases da semana
- Quem é esse cara?"
->É... esse tal de Eduardo não é mole. By Tesla.
"-Filha, nesse ano eu vou estar de folga no dia das mães...
- Cai quando?
- Dia 9.
- Humm... deixa eu ver... ih! Dia 9 cai num domingo...
- Amanda, dia das mães cai sempre no domingo..."
->Não preciso nem dizer quem fui...
terça-feira, 6 de abril de 2010
Eu, na aula...
quinta-feira, 25 de março de 2010
Bem pensado
Ciryl Connoly (Escritor inglês)
sexta-feira, 19 de março de 2010
As mulheres e o Banheiro
"Nunca, nunca sente em um banheiro público"
E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo não entre em contato com o vaso.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando.
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Bradd Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar.
Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas.
Todos estão ocupados.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo.
Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe...
Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".
Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer ...
Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas...
E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias!! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu...! O rolo está vazio...! (sempre)
Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção...
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, as mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas....
A lembrança de tua mãe, que estaria morrendo de vergonha se te visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali"
... você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!....
Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água.... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com a bunda à mostra!
Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?"
pergunta o idiota..
Você se limita a responder
"A fila estava enorme"
E esta é a razão porque as mulheres vamos ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.
E Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.terça-feira, 16 de março de 2010
Beyoncé ganhou... e Shakira pegou
quarta-feira, 10 de março de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Qualquer semelhança...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Reciclagem de Despacho
Na verdade, eu voltei para falar sobre outra coisa, que parece já estar dando dinheiro para muita gente, menos pra mim. Eu nem acredito que precisei passar mais essa Virada na beira da praia pra descobrir! Esse ano eu resolvi prestar atenção na quantidade enorme de pessoas que colocam aqueles barquinhos com velas e mais um monte de coisas no mar.
Depois de ficar sabendo que um barquinho daqueles pode chegar até R$ 1.500,00, dependendo do tamanho, eu decidi que no ano que vem eu vou revender esse negócio. Será que eu corro algum risco de ter de enfrentar a fúria das águas se eu "pegar emprestado" um barquinho daqueles e vender pra outra pessoa? E ele pode vir acompanhando de kit Iemanjá, que por sinal já está à venda em algumas bancas de jornais (eu juro!).
Se a Ciência da Computação não me ajudar, acho que eu vou ganhar a vida fazendo reciclagem de despacho. Rsrsrs...