Você deve estar se perguntando o por quê de eu estar escrevendo sobre 1º Abril... em Maio. Também não sei. Talvez seja para parecer mais convincente. Outra pergunta que você pode estar se fazendo é: por que o dia 1º de Abril é o dia da mentira?
Uma das explicações para isso, está na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de Abril. Depois da adoção do calendário gregoriano, o rei francês Carlos IX, determinou que o Ano Novo seria comemorado no dia 1º de Janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de Abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
No Brasil, o 1º de Abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde um jornal de curta duração chamado "A Mentira" foi lançado com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de Setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de Abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Agora vejam só. Hoje em dia, nós distraídos somos obrigados a ouvir que o Belo morreu, por exemplo, ou que uma amiga está grávida por causa dessa palhaçada. Também me disseram que meu cabelo estava horrível, mas depois de perceber em que data eu estava, eu fiquei muito aliviada. Fora as mensagens do Orkut e as coisas que a gente tem que ler na Wikipédia...
Certa vez eu li em uma pesquisa que a vida seria um caos completo se não fossem as mentiras. Imaginem só como seria a vida de um homem?? Como eu já disse em um comentário no blog da Thay, as mulheres metem bem, por isso mentem menos. Os homens por mentirem mal, são obrigados a contar uma outra mentira para encobrirem a primeira, e então dizem que não estavam mentindo em momento algum. Lá se vão três mentiras.
Fonte de pesquisa: Yahoo! Respostas
Uma das explicações para isso, está na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de Abril. Depois da adoção do calendário gregoriano, o rei francês Carlos IX, determinou que o Ano Novo seria comemorado no dia 1º de Janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de Abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
No Brasil, o 1º de Abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde um jornal de curta duração chamado "A Mentira" foi lançado com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de Setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de Abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Agora vejam só. Hoje em dia, nós distraídos somos obrigados a ouvir que o Belo morreu, por exemplo, ou que uma amiga está grávida por causa dessa palhaçada. Também me disseram que meu cabelo estava horrível, mas depois de perceber em que data eu estava, eu fiquei muito aliviada. Fora as mensagens do Orkut e as coisas que a gente tem que ler na Wikipédia...
Certa vez eu li em uma pesquisa que a vida seria um caos completo se não fossem as mentiras. Imaginem só como seria a vida de um homem?? Como eu já disse em um comentário no blog da Thay, as mulheres metem bem, por isso mentem menos. Os homens por mentirem mal, são obrigados a contar uma outra mentira para encobrirem a primeira, e então dizem que não estavam mentindo em momento algum. Lá se vão três mentiras.
Fonte de pesquisa: Yahoo! Respostas
2 comentários:
Eu fiquei me perguntando por que eu não tinha nada melhor para fazer do que ler esse post.
não sabia da história.
Viu só, Dita é cultura!
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