... de História, de Português, Matemática...
Quem assiste aula comigo sabe...
Dormindo em pé
domingo, 17 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Histórias de Família
Você já ouviu histórias da sua família alguma vez? Se já, temos que admitir, não tem coisa melhor. Se ainda não, não sabe o que está perdendo.
Dia desses, no messenger, eu tive um conversa realmente incrível com o meu irmão, que apesar de ser 15 anos mais velho, parece ter a mesma idade que eu. Conversa vai conversa vem, e, de repente, no meio de um papo muito louco ele vira pra mim e fala:
- Você não sabe entender grau de parentesco na nossa família.
Minha família é muito grande, e realmente é difícil de entender. Ele continuou:
- Então eu vou te fazer 4 perguntas, se você souber responder é porque entende mesmo.
Eu ria a cada pergunta. E mais ainda com as respostas dele. Que quiz engraçado! Então ele parou de perguntar e começou a me contar coisas que aconteceram antes do meu nascimento, ou quando eu era muito pequena. Nossa! Me diverti demais.
Depois disso ele ainda me falou sobre um 'desvio' bem interessante da nossa árvore:
- O pai da tia Ilma pegou duas irmãs. As duas engravidaram e aí veio o Paulo César e o "Bicudo". Logo, eles são primos e irmãos, e tios do Fagner, mas não são nossos tios. Entendeu? Porque eu não entendi até hoje. Pra mim, o Paulo César é meu tio. E o pior é que eu tive que casar com a Paula pra ela me explicar. Rsrsrs... tô apanhando aqui.
Juro que levei algum tempo.
E agora eu estou me lembrando da família reunida, a minha mãe e meus irmão contando as histórias antigas. Como por exemplo, de uma festa Junina do meu irmão no colégio, quando ele era bem novinho. Minha mãe conta que enfeitou a calça jeans com bandeirinhas, balões, fogueiras e que até hoje ela não lembra por que cargas d'água ela resolveu costurar um coraçãozinho bem no meio do c* dele. Eu morro de rir até hoje quando ela fala que teve que arrancar com os dentes no banheiro da escola.
Fora os outros fatos. As coisas que eles aprontavam no colégio, as coisas que EU aprontava no colégio, os churrascos, as aglomerações em casa por causa de uma competição de Play Station, ou de buraco... e tudo contado numa riqueza de detalhes incrível.
Acho que melhor ainda, é ouvir as histórias de família dos amigos. Ver a cara deles sem graça é sem comparação.
Essa nostalgia é fundamental para as nossas vidas, nos lembra que temos raízes mesmo quando abrimos bem as asas (nossa! Profundo, não?).
Dia desses, no messenger, eu tive um conversa realmente incrível com o meu irmão, que apesar de ser 15 anos mais velho, parece ter a mesma idade que eu. Conversa vai conversa vem, e, de repente, no meio de um papo muito louco ele vira pra mim e fala:
- Você não sabe entender grau de parentesco na nossa família.
Minha família é muito grande, e realmente é difícil de entender. Ele continuou:
- Então eu vou te fazer 4 perguntas, se você souber responder é porque entende mesmo.
Eu ria a cada pergunta. E mais ainda com as respostas dele. Que quiz engraçado! Então ele parou de perguntar e começou a me contar coisas que aconteceram antes do meu nascimento, ou quando eu era muito pequena. Nossa! Me diverti demais.
Depois disso ele ainda me falou sobre um 'desvio' bem interessante da nossa árvore:
- O pai da tia Ilma pegou duas irmãs. As duas engravidaram e aí veio o Paulo César e o "Bicudo". Logo, eles são primos e irmãos, e tios do Fagner, mas não são nossos tios. Entendeu? Porque eu não entendi até hoje. Pra mim, o Paulo César é meu tio. E o pior é que eu tive que casar com a Paula pra ela me explicar. Rsrsrs... tô apanhando aqui.
Juro que levei algum tempo.
E agora eu estou me lembrando da família reunida, a minha mãe e meus irmão contando as histórias antigas. Como por exemplo, de uma festa Junina do meu irmão no colégio, quando ele era bem novinho. Minha mãe conta que enfeitou a calça jeans com bandeirinhas, balões, fogueiras e que até hoje ela não lembra por que cargas d'água ela resolveu costurar um coraçãozinho bem no meio do c* dele. Eu morro de rir até hoje quando ela fala que teve que arrancar com os dentes no banheiro da escola.
Fora os outros fatos. As coisas que eles aprontavam no colégio, as coisas que EU aprontava no colégio, os churrascos, as aglomerações em casa por causa de uma competição de Play Station, ou de buraco... e tudo contado numa riqueza de detalhes incrível.
Acho que melhor ainda, é ouvir as histórias de família dos amigos. Ver a cara deles sem graça é sem comparação.
Essa nostalgia é fundamental para as nossas vidas, nos lembra que temos raízes mesmo quando abrimos bem as asas (nossa! Profundo, não?).
domingo, 10 de agosto de 2008
Terra do Nunca?
Dia desses eu estava na casa da minha mãe assistindo com ela o filme Em Busca da Terra do Nunca, com o Johnny Depp (maravilhoso ele!) e uma cena do filme de chamou a atenção. Na cena, um dos filhos de Sylvia Davies (Kate Winslet) vai à procura de James Barrie (Johnny Depp) por estar preocupado com o estado de saúde delicado da mãe. Apesar de ser o mais velho de quatro irmãos, o garoto não deve passar dos 15 anos. Após uma breve conversa, James olha pra ele e diz algo do tipo: “ - É fascinante! Você acaba de crescer. Nesses últimos trinta segundos você cresceu.”.
Depois disso eu fiquei com a cena na cabeça e comecei a me perguntar: Será mesmo que alguém pode crescer em trinta segundos? Qual será exatamente o momento do nosso crescimento? Será que é quando fazemos 18 anos? Ou então depois da primeira vez? Já sei! Deve ser quando temos tantas responsabilidades acumuladas, que já não podemos simplesmente fingir que ainda somos crianças e precisamos que encarar a realidade. A verdade é que eu não sei de nada, e essa pergunta vai ficar martelando na minha cabeça até eu encontrar uma resposta satisfatória.
Eu ainda fico impressionada com a maneira que a sociedade decide o nosso status. Fiz 18 anos ontem, e há duas semanas atrás meu pai dizia numa conversa com amigos que eu só seria considerada 'legalmente capaz' depois disso. Como é que pode? Eu uma semana você não é capaz, e na outra já é! Um dia você dorme criança e no outro acorda adulto! Eu continuo achando que ser adulto perante a lei não quer dizer porcaria nenhuma.
O ideal seria se nós pudéssemos chegar na melhor idade e simplesmente 'congelarmos' nela, igual ao Peter Pan. Mas aí vem outro problema. Qual é a melhor idade? Para os mais jovens, o legal é ser adulto para poder entrar em qualquer lugar, dirigir, morar sozinho, casar - isso porque a gente só quer casar quando não pode - , ser preso... esquece, isso não. E para os adultos, bom mesmo era aquele tempo em que se morava com a mamãe e não era necessária pagar contas, se podia encher a cara e falar besteira porque ainda haveria muito tempo pra esquecer e ainda por cima toneladas de pizza podiam ser devoradas, que o corpinho sarado continuava o mesmo, afinal, por pior que tivesse sido o passado ele é, sem dúvida, muito melhor que o presente. Rs, ainda tem a terceira idade, que dizem ser muito boa também. Pelo menos é o que os cartazes anunciando 'o baile da melhor idade' no clube aqui perto de casa tentam mostrar. E para os satisfeitos como eu (eu acho), a melhor idade é aquela que se está vivendo no momento, pois temos que curtir o que nos é dado agora. Carpe Diem, já dizia uma escola literária que eu não me lembro agora...
Depois disso eu fiquei com a cena na cabeça e comecei a me perguntar: Será mesmo que alguém pode crescer em trinta segundos? Qual será exatamente o momento do nosso crescimento? Será que é quando fazemos 18 anos? Ou então depois da primeira vez? Já sei! Deve ser quando temos tantas responsabilidades acumuladas, que já não podemos simplesmente fingir que ainda somos crianças e precisamos que encarar a realidade. A verdade é que eu não sei de nada, e essa pergunta vai ficar martelando na minha cabeça até eu encontrar uma resposta satisfatória.
Eu ainda fico impressionada com a maneira que a sociedade decide o nosso status. Fiz 18 anos ontem, e há duas semanas atrás meu pai dizia numa conversa com amigos que eu só seria considerada 'legalmente capaz' depois disso. Como é que pode? Eu uma semana você não é capaz, e na outra já é! Um dia você dorme criança e no outro acorda adulto! Eu continuo achando que ser adulto perante a lei não quer dizer porcaria nenhuma.
O ideal seria se nós pudéssemos chegar na melhor idade e simplesmente 'congelarmos' nela, igual ao Peter Pan. Mas aí vem outro problema. Qual é a melhor idade? Para os mais jovens, o legal é ser adulto para poder entrar em qualquer lugar, dirigir, morar sozinho, casar - isso porque a gente só quer casar quando não pode - , ser preso... esquece, isso não. E para os adultos, bom mesmo era aquele tempo em que se morava com a mamãe e não era necessária pagar contas, se podia encher a cara e falar besteira porque ainda haveria muito tempo pra esquecer e ainda por cima toneladas de pizza podiam ser devoradas, que o corpinho sarado continuava o mesmo, afinal, por pior que tivesse sido o passado ele é, sem dúvida, muito melhor que o presente. Rs, ainda tem a terceira idade, que dizem ser muito boa também. Pelo menos é o que os cartazes anunciando 'o baile da melhor idade' no clube aqui perto de casa tentam mostrar. E para os satisfeitos como eu (eu acho), a melhor idade é aquela que se está vivendo no momento, pois temos que curtir o que nos é dado agora. Carpe Diem, já dizia uma escola literária que eu não me lembro agora...
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
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